headrush

segundo os últimos estudos científicos, a par do sexo e da cocaína, o acto de escutar música é o que envia mais dopamina ao cérebro; a hormona da boa disposição.
O headphónico nasce então com essa vontade de gratificar com intenso prazer quem o acompanha. Ao contrário do que o Adolfo dos Mão Morta, berrava desesperadamente, um dealer sónico não nos rouba nem leva a alma: leva-nos a ela.
Sejam então bem-vindos a esta esquina de dopamina para o menino e para a menina- onde nunca há rusgas policiais nem nenhum consumidor morreu alguma vez de overdose.

2 comentários:

Cristina Ruivo disse...

Parabéns pelo projecto! Estou ansiosa pela programação cultural deste cantinho. Que o headphónico nos leve à nossa alma ;)


beep, beep...Vrummmmmmmm! Mãos à obra! *

bruno vilar disse...

gracias, gaiata! ***